Não quero “morrer” estúpida!
Vou sempre querer saber
Do que é capaz o ser humano
Para “bem” saber viver!
Cada dia me surpreende mais
A capacidade de imaginação
A fim de poderem dar cabo
De uma qualquer reputação!
Depois oh, depois
Espraiam-se nas redes sociais
Quais peixes fora de água
Que furam por todas as “janelas”
Não tendo em conta as mais singelas!
Destroem tudo o que podem
Se isso as fizer superior
Depois lá vem o ar de “santinha”
Fazer de conta
Que o que conta é a sua dor!
EU E O MUNDO