Nem sempre o Sol me aquece
Me irradia ou me dá alegria…
Anseio pela chuva
Que me lava e me acalma
E se dissolve ate na alma
Saboreio cada gota
Que passeia pelo meu rosto
Salga os meus pensamentos
Purifica os meus momentos
Saio estrada fora
Saboreando a corrente
De tantas e tantas gotas
Que guardei dentro de mim
Que com ela faço lagos
E rego imensos jardins…
Albertina Correia

Depois de ler, apenas me resta gostar mais da chuva que estas palavras tece. Que os jardins sorriam!
Como dizia um dia o Luís em tempos muito idos “não Graça a chuva não é má é boa, porque ela esta a regar as plantas da minha mãe” e mais nada educadora de boca aberta para gigante de 4 anos :)…
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“Finalmente regressou,após uma longa ausência”…