O vento que tudo leva, é o mesmo que tudo trás.

Imagens que se repetem que não sendo iguais são sobretudo originais.

E nelas me revejo, refaço, penso e sobretudo as tomo como exemplo.

Devagar se leva longe, e de longe vem o vaguear, com histórias que preduram sendo mesmo de encantar.

Coisas da mente, e da originalidade presente, buscando no passado outros assuntos e os mesmos fados.

Por isso mesmo e tudo o vento levou,  mas trouxe  algo de novo  quando até mim chegou.

Tudo que ele leva, um dia ele tudo trás, esperar é a virtude  que carrega a tempestade de um vento que trás saudade….

Albertina Correia

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