Por vezes, andamos tão ocupados e/ou alienados, que até nos esquecemos que existimos …

A percepção da nossa (in)existência, acontece, quando em algum minuto do nosso tempo, percebemos as outras vidas, ou quando alguém nos dá um grito de alerta…

Não é bom nem é mau, é apenas uma escolha consciente, que repetidamente passa para uma  rotina agressiva, que nos transforma em seres que vivem, mas não existem…

Porém,  não tem sempre que ser assim, ou de outro jeito, tudo tem um peso e um medida, o equilíbrio é necessidade primária…

Esse equilíbrio, por vezes é difícil de encontrar, precisamente porque andamos entre a inexistência do  nosso viver  , e na necessidade da existência,  que se perde com facilidade…

Pois, é que a inexistência, nos impulsiona, paga as contas, também nos dá trabalho com a saúde, e a existente, não paga as contas, mas também nos oferece uma saúde melhor…

Temos e devemos, sentir melhor da vida, estar despertos para o saldo, pois que andar em modo de saldo negativo, nunca favoreceu ninguém, e com saldo positivo por excesso também não, então equilibremos as balanças como deve ser.

Que nunca nos esqueçamos, de onde vimos nem para onde vamos, porque no meio está a existência…

 

EU E O MUNDO