Lá vai ela, ladeira e lampeira, rumo ao desconhecido, resolvendo, envolvendoe trabalhando temas que não são mais, que problemas.

Levanta-se todos dias, crente que as coisas mudem, mas primeiro ela tem que mudar, para a vida lhe puder retribuir, sem ela ter que pedir.

Ainda assim, todos os dias, faz de conta que tudo está bem, não incomoda ninguém, e ninguém quer saber dos problemas dela, porque dela não querem derrota, mesmo  que a vida lhe corra torta.

Coisas de pessoas, fechadas em si, não permitindo que se abram portas, que se  revolva o passado e a vida, e seguir em frente, descontraídamente…

EU E OS OUTROS