Em frente ao mar
Onde tudo começa e acaba
E me leva para outros horizontes
Onde a água que purifica
E também me simplifica…
Quando a mente está atribulada
Com muito de tudo e outras com nada
Muitas vezes esse nada satura
Por ser demais
Ou em demasia errada…
Preciso de olhar o mar
Mergulhar nele até me afogar
Calmamente vir à tona e respirar
Para poder continuar a caminhar…
Eu sou assim,
O que me tiram de mim
Eu vou buscar em outro lugar
Que podia bem ser na terra
Mas neste caso foi no mar…
OS ANOS LOUCOS