Vivemos uma autentica revolução tecnológica, está tudo desnorteado, avizinha-se o caús.

Está destruída, de forma quase irreversível a economia do nosso país, estávamos a acabar de sair de um interversão pelo FMI, e apanhamos com este pandemónio de seguida.

Muitas empresas não resistiram, outras vão pelo caminho, sim , também é certo que muitas outras abrirão.

Tudo por “culpa” de uma virose, que rapidamente se tornou viral por este mundo fora, como comummente se diz na gíria quando algo atinge de forma célere um determinado número de pessoas!

Pior de tudo, é que estamos entregues a nós mesmos, é bom que tenhamos isso bem claro e presente, já que tudo que nos está a ser “oferecido” a bem da economia, terá que ser devolvido com os custos que todos sabemos, pois que, “passa o dia passa a romaria”, e o que era para ser, afinal como sempre já não será!

Nunca na vida se viu tal,  pessoas presas por esse mundo fora, nas suas próprias casas sem poderem sair que não seja para o essencial, tráfego aéreo nos mínimo dos mínimos, qual filme de ficção cientifica.

Isto para mim, é tudo menos normal,  de facto, o que eu gostaria mesmo, era  de saber (que nunca vou saber),  o que realmente nos escondem,  atrás deste cenário dantesco…

Nunca acreditei no ser humano enquanto fazedor do bem, os que existem não chegam para anular tanto mal, e, este vírus, fabricado ou não, natural ou não,vai colocar o  nosso planeta em pé de guerra.

Não podemos fazer nada nem contra isso, mas “isso” afigurasse-me algo de medonho, para o nosso futuro, pois que mesmo sendo por causa da rede 5G, já deu para perceber que se ela ( a 5G) fosse benéfica, não necessitaria deste teatro mundial todo.

Mas, é facto que essa virose existe, e só isso, da forma monstruosa que está acontecer, poderia justificar a paragem do planeta de forma abrupta, obrigando a todos uma reinvenção sem precedentes, para a qual,  muitos não estavam preparados e nem imaginam do que se trata.

Mas, o planeta parou, eu gostaria de descer, mas a porta está trancada, nem abre nem fecha, vou ter mesmo que assistir a tudo isto de mãos e pés amarrados, sem ninguém que nos salve.

Vou descansar de tanto pensar, pois nada posso fazer, neste tempo que se multiplica e   se esgota ao mesmo tempo, fugindo em modo,  demasiadamente parado!…

OS ANOS LOUCOS