COVID-19: A Maior Farsa do Século XXI
7 de Agosto de 20202048134Compartilhar no FacebookTweet no Twitter

Uma narrativa que não tem por onde se lhe pegue
Este artigo apresenta somente um pequeno resumo desconstrutivo, apresentando algumas das fontes (que poderão consultar no final do texto), que não são de forma alguma exaustivas. Para cada um dos pontos mencionados, poderíamos apresentar dezenas mais.
Como se poderá comprovar pelos pontos seguintes, nenhum dos parâmetros da narrativa oficial da COVID-19 se consegue sustentar por evidências.
1 – Ónus da Prova
Em Ciência, o ónus da prova pertence a quem sugere uma nova teoria, como é o caso da existência de uma doença nova (COVID-19) e um novo vírus (SARS-Cov-2). É curioso como tentam inverter as coisas com questões como: “Onde estão as provas de que isto não existe?”. E onde estão as provas de que existe? Não temos a obrigação de provar nada, essa obrigação subsiste, sim, a quem defende a existência de uma doença nova associada a um vírus novo, porque a não existência já é representada pela chamada “Hipótese Nula“. Ainda assim, não cabendo a nós o ónus da prova e considerando que essas provas não foram, em ponto algum, fornecidas por quem avançou com a teoria de “um vírus novo que causa uma nova doença”, vamos dar continuidade a esta nossa apresentação.
2 – Existirá um novo Vírus e uma nova Doença?
Então, que provas há de que algo novo existe? De facto, nenhum vírus foi devidamente purificado e isolado e os postulados de Koch (1877) ou de Rivers (1937), que são os critérios para se poder definir que um dado patógeno causa uma dada doença, foi cumprido. [1]
O que não haverá certamente é uma doença nova (COVID-19), pois os seus sintomas são os mesmos que uma Gripe, ou uma Pneumonia (nos casos mais graves). Tendo em conta que 80 a 90% das pessoas que testam positivo, não possuem qualquer sinal da doença, e há muitas pessoas com sintomas e sem teste positivo, haverá sequer uma correlação estatisticamente significativa entre a existência deste suposto vírus e desta suposta nova doença? E mesmo que haja uma correlação (sempre pequena), como é que se pode estabelecer nexo de causalidade?
Fazendo uma revisão da literatura científica em relação à COVID-19, não há provas para os seguintes 3 pontos:
- 1) SARS-CoV-2 é um vírus novo;
- 2) COVID-19 é uma doença nova;
- 3) SARS-CoV-2 é a causa da doença COVID-19.
Nenhum destes três pontos foi provado, e desafiamos qualquer pessoa a prová-los.
No entanto, vamos entrar na brincadeira e supor que há realmente um vírus novo associado a uma doença nova (atenção que não estamos a afirmar que não há um vírus, apenas afirmamos que este não foi devidamente purificado / isolado e que não se pode provar que é realmente “novo” e que é causador de alguma doença).
3 – Uma Pandemia com milhões de mortos?
Inicialmente, as projecções da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Imperial College of London disseram-nos que iriam morrer milhões! [41] Projecções completamente alarmistas que conduziram às medidas draconianas de confinamento (lockdown). Como se constatou, a mortalidade ficou muito aquém do projectado, abaixo de várias épocas de Gripe de outros anos. [2][3][4][40]
4 – As medidas de confinamento (lockdown) tiveram algum efeito?
Como a mortalidade não chegou aos níveis que justificassem as medidas aplicadas, desculparam-se afirmando que se não fosse as medidas de confinamento, tudo teria sido pior, o que é errado, conforme é provado por vários pontos. As medidas de confinamento pouco ou nenhum efeito tiveram. [5][6][7][8]
5 – Serviços de Saúde sobrecarregados ou vazios?
Também nos disseram que o esforço de confinamento, afinal, já não era porque o vírus era muito perigoso, mas sim para não sobrecarregar os Serviços de Saúde. É normal todos os anos, quando há uma temporada de infecções respiratórias (Gripe), que acontece sempre na forma de um surto rápido, os sistemas de saúde um pouco por toda a Europa relatem sobrecarga e até colapso. [44] Ainda assim, porque os hospitais se prepararam para receber apenas casos de COVID-19 e adiaram outras intervenções, esse cenário foi muito menor este ano. Em Portugal, até se deram ao luxo de fechar hospitais como o SAMS [9]. Hospitais às moscas, pouco trabalho. Esse foi o cenário em todo o mundo que provocou um movimento chamado #filmyourhospital que levou centenas de pessoas a filmarem os seus hospitais vazios e a publicarem nas Redes Sociais (pesquisem). [10][11] Na Lombardia, houve de facto, um maior entupimento, porque se colocaram todos os doentes em hospitais centrais. Isto, além de todos os procedimentos de “higienização”, que atrasam todos os processos. Mas o caso da Lombardia é muito específico, pois trata-se de uma região onde todos os anos morrem 100 mil pessoas de doença. [12]
6 – Serão os Ventiladores a salvação ou uma sentença de morte?
De qualquer das formas, o cenário de “escolher quem vive e escolher quem morre”, tratou-se de outra falácia, pois os ventiladores, ao contrário do que se argumentou, não são uma ferramenta de salvação, muito pelo contrário! Atrasam a recuperação e diminuem em muito a taxa de recuperados. [13][47]
7 – A maior parte das mortes classificadas como COVID-19, foram de outras patologias
Uma das maiores fraudes em relação a toda esta questão é a forma como se classificam os óbitos por COVID-19. Logo a começar pelos códigos designados pela OMS para a COVID-19 [14] e passando pelas várias “admissões de culpa” de que a grande maioria das mortes determinadas como morte por COVID-19, foram-no por outras causas (Cancro, AVC, Leucemias, e até Traumatismos Cranianos [42], etc.): o assessor do Ministro Italiano da Saúde [15], a própria Directora Geral de Saúde, Graça Freitas [16], e por aí adiante. [17][18][7][39]
Chegou-se ao ridículo de, em Inglaterra por exemplo, quem testar positivo, ficar vinculado para sempre à COVID-19, e mesmo que venha a falecer meses ou anos mais tarde, de qualquer coisa, até de atropelamento, ser registado óbito por COVID-19. [19]
Nos Estados Unidos, o CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Centro de Controle e Prevenção de Doenças) fez uma revisão dos números e concluiu que apenas 6% dos óbitos por COVID-19 poderão ter efectivamente morrido de COVID-19. Tendo em conta certos efeitos estatísticos, esse número poderá mesmo chegar ao 1%. [45]Mas mesmo com a forma fraudulenta como se classificam as mortes por COVID-19, o número não chega ao da Gripe em muitos países, e a nível global, está muito aproximado!!
8 – As medidas de confinamento aplicadas, sim, provocaram enorme mortalidade
Este confinamento não teve impacto em evitar a propagação do suposto vírus, mas teve efeitos muitos adversos, não só ao ter destruído a Economia dos países e as vidas independentes de milhões de pessoas, como na sua própria Saúde, pois foi responsável por um excesso de mortalidade muito acima do supostamente causado pela COVID-19.[19]
9 – A COVID-19 tem uma taxa de mortalidade baixíssima
Mesmo considerando os números oficiais, e fazendo vista grossa à fraude que tem sido a contagem dos óbitos por COVID-19, taxa de mortalidade está ao nível da Gripe (senão mesmo mais baixa). A taxa de mortalidade tem de ser contabilizada através de infectados / mortos e não diagnosticados / mortos, conforme tem sido avançado e dado o enorme número de pessoas assintomáticas que dão positivo ao teste TR-PCR. Assim, com os testes serológicos que têm sido feitos em todo o mundo, temos percebido que de 10 a 50 vezes mais pessoas foram supostamente infectadas, do que as diagnosticadas (nalguns casos chegam mesmo a 100 vezes mais). Ora, isso reduz a taxa de mortalidade para níveis baixíssimos. [20][21][22] Além disso, estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade afinal situa-se nos 0,26% [37]. A própria CDC norte-americana já veio confirmar esta taxa de mortalidade [38] (ainda que se mantenha os números resultantes da fraude que foi a classificação de óbitos).
Actualmente, com a quantidade enorme de resultados positivos em assintomáticos (vivemos uma autêntica Pandemia de Assintomáticos), a taxa de mortalidade, com certeza, já se reduziu ainda mais.
10 – Qual é a utilidade do teste PCR para detectar possíveis infecções?
O teste PCR não serve para efectuar diagnósticos. Não foi criado para detecção de doenças infecciosas. Somente como auxiliar. [23] Além disso, estamos a testar material genético (não vírus), de algo que ninguém sabe bem o quê, porque o vírus nunca foi realmente isolado / purificado. [1] Trata-se de um teste que até dá positivo em frutas e cabras [24], conforme relatado pelo Presidente da Tanzânia (que é biólogo) !! 98% das pessoas testadas são assintomáticas, mais uma prova de não há relação entre dar positivo no teste e a suposta doença.
11 – Testagem em massa, uma caça aos Gambozinos
Findo a época de infecções respiratórias, que é algo comum e anual, e não se podendo justificar uma “Pandemia Mortal” com a mortalidade, a estratégia para manter vivo o “Fantasma” da “Pandemia“, passou a testar-se pessoas assintomáticas de forma massiva, sobretudo na Grande Lisboa, não sendo portanto de estranhar que perante as características do próprio teste, [25] e não havendo qualquer relação entre a sequência correspondente ao que se convencionou chamar SARS-CoV-2 e a suposta nova doença COVID-19, se encontrem cada vez mais pessoas que testam positivo, a despeito do número de internamentos e mortes continuar a baixar de forma imparável. Qual é a vantagem de andar a testar assintomáticos com testes que custam 100 a 200 euros cada um, quando a própria OMS já afirmou que os assintomáticos não propagam o suposto vírus? [26] Quem paga pelos milhões gastos em testes desnecessários? O contribuinte. Quem está a ganhar milhões com esta narrativa que continua a ser perpetuada, apesar de completamente moribunda?
12 – Especialistas contra a Narrativa Oficial
Inúmeros foram os médicos, virologistas e outros especialistas que se insurgiram contra esta narrativa, mas foram ostracizados pela Imprensa[28, 29, 30, 31, 32, 33, 34], como por exemplo, uma lista de 250 especialistas, [35] e o movimento Médicos pela Verdade em todo o mundo. [43] Também em Portugal foi criado um movimento de “Médicos pela Verdade” cujo a primeira conferência de Imprensa decorreu no dia 29 de Agosto de 2020 no Hotel Altis. [46]
13 – Sequência genética do vírus encontrada há quase dois anos!
Por último, chegam-nos cada vez mais informações de que este vírus que se supôs novo, afinal anda entre nós há mais tempo e nunca antes provocou qualquer “Pandemia“. [38]
Conclusão
Muito mais havia a dizer, mas pensamos que chega a um ponto em que se torna desnecessário.
Na nossa opinião, não há provas de que exista uma doença nova (COVID-19), causada por um vírus que seja substancialmente diferente dos que por aí circulam todos os anos, portanto, toda esta narrativa assenta desde logo, numa base errônea. E a partir daí desenvolve-se como uma bola de neve imparável, alimentada por uma Imprensa que não é mais do que uma vergonhosa máquina de propaganda. [27]
As pessoas têm morrido do que sempre morreram todos os anos (Cancro, AVC, Leucemia, Pneumonia, etc) e andam a ser classificadas como morte por COVID-19, mesmo que não seja essa a causa de morte, apenas porque dão positivo a um teste de material genético (PCR), que não se consegue provar que esteja relacionado com qualquer doença. Trata-se de obscurantismo e superstição ao mais alto nível.
Ao que se deve tudo isto? Haverá intenções por detrás que tentam conduzir a Sociedade para uma agenda pré-estabelecida? Ou tratar-se-á apenas de má Ciência e muita irracionalidade?
Seja como for, só há um caminho a seguir: esta narrativa tem de ser completamente refutada ou piores coisas acontecerão no futuro.
Vós que, por ignorância ou por medo da reacção dos pares, ou mesmo aqueles que tiram partido da situação, contribuem, de uma forma ou de outra, para este estado de coisas, mais cedo ou mais tarde terão de prestar contas, se não a mais ninguém, pelo menos a vós próprios.
Fontes:
[1] «O vírus SARS-CoV-2 (COVID-19) nunca foi isolado.» Paradigma da Matrix. 30 de Abril de 2020. [2]«Mais de 3 mil pessoas terão morrido devido à gripe em Portugal no último inverno.» Diário de Notícias. 11 de Outubro de 2019.[3] «Gripe foi suave, mas houve 3700 mortes acima do esperado no último Inverno.» Público. 14 de Dezembro de 2018.[4] «Up to 650 000 people die of respiratory diseases linked to seasonal flu each year.» Organização Mundial de Saúde. 17 de Dezembro de 2017.[5] «Confinamento (Lockdown) não teve efeito na redução da propagação da COVID-19.» Paradigma da Matrix. 12 de Julho de 2020.[6] «COVID-19: Suécia, o país que não confinou.» Paradigma da Matrix. 17 de Julho de 2020.[7] Miguel Menezes. Facebook Videos.[8] Wood, Simon N. (2020). Did COVID-19 infections decline before UK lockdown? University of Edinburgh.[9] Visão[10] «German Journalist Billy Six goes to Hospital “Teeming with Coronavirus Patients” – Empty». Bitchute. 30 de Março de 2020.[11] Miguel Menezes. Facebook Videos. 15 de Abril de 2020.[12] Statista[13] «Os Ventiladores estão a matar Pacientes, dizem os Médicos.» Paradigma da Matrix. 14 de Abril de 2020.[14]«Como é que se atribui à COVID-19 a causa de morte?» Paradigma da Matrix. 2 de Maio de 2020.[15] «Dos mortos registados como COVID-19 em Itália, só 12% faleceram efectivamente da doença». Paradigma da Matrix. 6 de Julho de 2020.[16] «Os países contam as mortes por Covid de forma diferente. Contagem em Portugal considera mais casos». Ana Kotowicz. O Observador. 1 de Abril de 2020.[17] «Nova York contabiliza pessoas que não foram testadas como mortes por COVID-19.» Paradigma da Matrix. 7 de Julho de 2020.[18] Marciliano Moraes. Facebook Videos.[19] «Em Inglaterra, quem testar positivo, é considerado morte por COVID-19 para sempre.» Paradigma da Matrix. 19 de Julho de 2020.[20] PCR and Serological Studies[21] «Covid-19: estudo revela que taxa de infecção em Loulé é 14 vezes maior do que dizem os testes de diagnóstico.» Público. 7 de Maio de 2020.[22] «Covid-19. Espanha teve cerca de dois milhões de casos e detetou apenas 12%, diz estudo.» Executive Digest. 4 de Junho de 2020.[23] Yang, S., Rothman, R. E. (2004). PCR-based diagnostics for infectious diseases: uses, limitations, and future applications in acute-care settings. Lancet Infectious Diseases. 4 (6):337-48. doi: 10.1016/S1473-3099(04)01044-8.[24] Miguel Menezes. Facebook Videos. 8 de Maio.[25] «Mas o que é que andamos a fazer?» Dra. Margarida Abreu. O Observador. 8 de Junho de 2020.[26] «Assintomáticos raramente transmitem o vírus, admite a OMS.» Diário de Notícias. 9 de Junho de 2020.[27] «A Grande Prostituta.» Paradigma da Matrix. 18 de Julho de 2020.[28] «12 especialistas questionam a narrativa oficial da COVID-19.» Paradigma da Matrix. 3 de Maio de 2020.[29] «A pandemia do medo.» Dra. Margarida Abreu. O Observador. 24 de Abril de 2020.[30] «A Balança.» Dr. Tiago Tribolet de Abreu. O Observador. 28 de Abril de 2020.[31] «Fomos enganados.» Dr. Tiago Tribolet de Abreu. O Observador. 13 de Maio de 2020.[32] “A ação dos vírus é maioritariamente benéfica para nós”. Dr. António Horta-Marques. Tomar na Rede. [33] «Cruzada contra a pandemia do medo.» Dra. Margarida Abreu. O Observador. 15 de Maio de 2020.[34] Miguel Menezes. Facebook Videos. 18 de Abril de 2020.[35] «Mais de 250 declarações de especialistas contra a história oficial do novo Corona Virus”. Rubikon News. 21 de Maio de 2020.[36] Ioannidis, J. (2020). The infection fatality rate of COVID-19 inferred from seroprevalence data. medRxiv. doi: https://doi.org/10.1101/2020.05.13.20101253[37] «Coronavirus fatality rate could be as low as 0.26%, CDC says.» Tech Startups. 24 de Maio de 2020.[38] «Cada vez mais estudos provam que o SARS-CoV-2 não é um vírus novo.» Paradigma da Matrix. 6 de Agosto de 2020.[39] «BA: 40% das mortes em hospital de covid-19 têm outras causas, diz diretor». Notícias UOL. 11 de Junho de 2020.[40] «Mortalidade em Portugal dentro da norma dos últimos anos.» Paradigma da Matrix. 6 de Agosto de 2020.[41] «As projecções mirabolantes que lançaram alarmismo e conduziram ao confinamento em todo o mundo.» Paradigma da Matrix. 11 de Julho de 2020.[42] «Covid-19: Concelho de Alcobaça regista mais uma morte.» Região de Cister. 19 de Junho de 2020.[43] Médicos pela verdade em todo o mundo. ACU 2020.[44] Milano, terapie intensive al collasso per l’influenza: già 48 malati gravi molte operazioni rinviate. Corriere della Sera. 10 Janeiro 2018. – Colapso do Sistema de Saúde por causa da Gripe em 2018.[45] «Estados Unidos fazem revisão dos números: afinal 94% não morreram de COVID-19.» Paradigma da Matrix. 1 de Setembro de 2020.[46] «Conferencia Imprensa 29AGO2020 dos Médicos Pela Verdade Portugueses.» Quero Emigrar. 29 de Agosto de 2020.[47] «Covid death rates dropped as doctors rejected ventilators.» The Telegraph. 3 de Setembro de 2020.
Referências Bibliográficas:
- Koch, R. (1876). «Untersuchungen über Bakterien: V. Die Ätiologie der Milzbrand-Krankheit, begründet auf die Entwicklungsgeschichte des Bacillus anthracis» [Investigations into bacteria: V. The etiology of anthrax, based on the ontogenesis of Bacillus anthracis]. Cohns Beitrage zur Biologie der Pflanzen, 2 (2): 277–310.
- Rivers, T.M. (1937). Viruses and Koch’s Postulates. Journal of Bacteriology