
Vivemos os últimos capítulos da bíblia, seja qual for a religião, pois que, todas elas convergem.
Os livros históricos, tal como a história, nunca se enganam, vivemos em círculos e em ciclos viciosos e neles, aparecem demónios que têm o dom de dar um significado diferente à esperança e a outras palavras boas.
Fomos colocados neste planeta, fizemos dele o que ele é, uns com poder outros sem ele, mas todos trabalhando para os mesmos PODEROSOS e muitas vezes (senão a maioria) os alimentamos, e eles sabem bem como o fazer.
Fazem de nós gato sapato, colocam-nos uns contra os outros, fazem guerras por contratação e subcontratação, e lixam-nos sempre.
Damos o corpo a balas e guerras por eles inventadas, submetem-nos a estados de alma que o ser humano não conhece, e assim nos sentimos perdidos dentro de nós mesmos.
Buscamos soluções e razões que não temos, “enforcamos ” pessoas que não sabemos o que realmente pensam e são, porque somos uma “máquina” muito imperfeita.
Estão a afastar-nos da nossa essência, eles, os PODEROSOS, jogam como se estivessem numa qualquer batalha naval, ou monopólio, a ver quem fica com os melhores terrenos.
E, Eles, também somos todos nós, apenas não somos poderosos como os que nasceram com o poder e/ou os que se venderem por ele.
Estamos à porta do abismo, ao que parece, todos com razão mas, amanhã não vai estar cá ninguém para felicitar quem a teve, quiçá, uma meia dúzia, estará em outro planeta, aconchegados, ou mesmo em bunkers de luxo, onde não faltará nada para satisfazer e saciar, até os desejos mais pecaminosos.
Só queríamos viver, e até pagar os estúpidos impostos, mas tiraram-nos a vontade de tudo, agora, já só apetece olhar para o ar e esperar que soe o apito final.
” De que vale o homem conquistar o mundo se perde a Alma?” (Lucas)
Eu sei que esta frase do livro mais histórico, não vale de nada para quem não tem alma, porque esses, vivem num mundo paralelo aos demais, onde por vaidade e /ou por necessidade, contribuímos todos um pouco.
Pronto, a historia se voltará a repetir um dia…
OS ANOS MAIS ESTÚPIDOS DO SEC XXI