Somos seres vivos, completamente mastigados, no que concerne aos nossos direitos/Habitat naturais…

Andam para aí meia dúzia de iluminados , que  fazem dos restantes, tudo o querem,  com o consentimento anestesiado, destes mesmos…

Assistimos incessantemente às mesmas “coisas” todos os anos, sejam elas, mais ou menos, aparatosas na desgraça…

A solidariedade é quase um “imposição”, devido à ineficácia e falta de medidas, em todos os quadrantes….

É gratificante ir ao terreno, ajudar, até oferecer a própria casa, mas isso, tem a duração de um breve segundo, amanhã tudo passa, e voltamos ao mesmo…

Sim, podemos e devemos ser solidários, mas, há que apurar culpas e culpados, pois que, enquanto utentes contribuintes, pagamos tantos impostos, que até mete nojo, mas esses são canalizados para offshore’s , enquanto por cá, nestas e outras situações,  temos que apelar, de forma quase histérica, á solidariedade do próximo, onde o próximo , numa próxima, podemos ser nós..

Sim, este texto pode estar fora de tempo, porque estamos a viver uma calamidade, onde os “terroristas” ainda não se fizerem aparecer, e podemos estar a correr o risco de ferir susceptibilidades, acontece que os visados, com toda a certeza, a última coisa que vão fazer, é ver este, ou  outros comentários, pois que, estão focados na sua dor, e de como resolver uma vida, ou a falta dela…

Se eu pudesse, não dava um cêntimo para o nosso (des)governo, encaminhava tudo para as pessoas que realmente necessitam, as que realmente necessitam, as que realmente necessitam, e essas são;  as crianças, os idosos, os doentes graves e /ou crónicos, todo o resto que trabalhe, que faça pela vida, os rendimentos mínimos garantidos, deveriam ser melhor aplicados, e, se não podem ou não os querem controlar, também por falta de meios, então, que quem os recebe, sejam obrigados a trabalhar pelo que recebem dos nossos impostos…

Tem tanta coisa para fazer, desde limpar matas, limpar rios e margens, tanta coisa, que acredito, abdicariam do referido subsidio….

E, é esta a anestesia geral, um produto mental, injectado pela mão de cada um, onde cada um tem a sua culpa, e, nem certo nem errado, apenas facto.

Porém,  continuamos a fazer o que é suposto não ser…

EU E O MUNDO