Prometo não ser politico-socialmente correcta, como sempre o faço…

Quando foi que se perderam os valores, e as gerações ficaram doentes e vazias?

Antes haviam mães em casa, que cuidavam dos filhos enquanto os maridos trabalhavam, a sua tarefa (das mulheres) era mesmo cuidar (de tudo)…

Com o andar da carruagem, as mulheres quiseram a sua “independência“, e bem, apenas foi esquecido um grande pormenor, os filhos ou as crias, ficaram entregues a si mesmos, ditando  eles próprios as suas regras, e, quando não se sabe dos pormenores, não se percebe o todo…

Se antigamente era o pai que para colmatar a sua ausência, mimava/estragava demais os filhos, agora as mulheres também o fazem, no intervalo disto, perde-se a autoridade…

Filhos com dose dupla de estragação, não pode dar bom resultado, e a verdade, é que esse mesmo resultado, está à vista de todos, onde não existem culpas nem culpados, apenas existem vitimas, e uns seres que nada acrescentam ao mundo que gostávamos de ter…

Mas, a mulher tem todo o direito a ter a sua carreira, claro que tem, mas com este modelo de sociedade,  entregaram-se os filhos ás creches, depois são depositados em OTL (ocupação de tempos livres) e afins, que os educam como bem se sabe, minando todo o tempo livre que têm,  para estes poderem brincar de verdade, sem horas marcadas, nem pressão para serem os maiores da rua deles

Existe muito homem, que trocaria de bom grado a carreira, por uma vida doméstica a cuidar de filhos também, assim creio…

Utopia?

Talvez, ou talvez não, como está é que ficou muito mal, os adultos esqueceram-se das crias, da sua educação, de quem dita as regras, de quem  cuida, de quem brinca e chora junto com eles…

Hoje em dia, é tudo artificial, e já não é problema apenas dos filhos/crias, é de pais também, os que já pertencem à geração “abandonada” a si mesma, portanto, ninguém sabe ou pode ensinar, aquilo que nunca aprendeu, e assim vamos, até que a roleta, faça o inverso, como sempre o fez,  assim que se atinge o exagero…

Existem muitas excepções, claro que sim, e, ainda bem …

(continua)

EU E OS OUTROS