Este artigo apresenta somente um pequeno resumo desconstrutivo, apresentando algumas das fontes (que poderão consultar no final do texto), que não são de forma alguma exaustivas. Para cada um dos pontos mencionados, poderíamos apresentar dezenas mais.
Como se poderá comprovar pelos pontos seguintes, nenhum dos parâmetros da narrativa oficial da COVID-19 se consegue sustentar por evidências.
1 – Ónus da Prova
Em Ciência, o ónus da prova pertence a quem sugere uma nova teoria, como é o caso da existência de uma doença nova (COVID-19) e um novo vírus (SARS-Cov-2). É curioso como tentam inverter as coisas com questões como: “Onde estão as provas de que isto não existe?”. E onde estão as provas de que existe? Não temos a obrigação de provar nada, essa obrigação subsiste, sim, a quem defende a existência de uma doença nova associada a um vírus novo, porque a não existência já é representada pela chamada “Hipótese Nula“. Ainda assim, não cabendo a nós o ónus da prova e considerando que essas provas não foram, em ponto algum, fornecidas por quem avançou com a teoria de “um vírus novo que causa uma nova doença”, vamos dar continuidade a esta nossa apresentação.
2 – Existirá um novo Vírus e uma nova Doença?
Então, que provas há de que algo novo existe? De facto, nenhum vírus foi devidamente purificado e isolado e os postulados de Koch (1877) ou de Rivers (1937), que são os critérios para se poder definir que um dado patógeno causa uma dada doença, foi cumprido. [1]
O que não haverá certamente é uma doença nova (COVID-19), pois os seus sintomas são os mesmos que uma Gripe, ou uma Pneumonia (nos casos mais graves). Tendo em conta que 80 a 90% das pessoas que testam positivo, não possuem qualquer sinal da doença, e há muitas pessoas com sintomas e sem teste positivo, haverá sequer uma correlação estatisticamente significativa entre a existência deste suposto vírus e desta suposta nova doença? E mesmo que haja uma correlação (sempre pequena), como é que se pode estabelecer nexo de causalidade?
Fazendo uma revisão da literatura científica em relação à COVID-19, não há provas para os seguintes 3 pontos:
Nenhum destes três pontos foi provado, e desafiamos qualquer pessoa a prová-los.
No entanto, vamos entrar na brincadeira e supor que há realmente um vírus novo associado a uma doença nova (atenção que não estamos a afirmar que não há um vírus, apenas afirmamos que este não foi devidamente purificado / isolado e que não se pode provar que é realmente “novo” e que é causador de alguma doença).
3 – Uma Pandemia com milhões de mortos?
Inicialmente, as projecções da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Imperial College of London disseram-nos que iriam morrer milhões! [41] Projecções completamente alarmistas que conduziram às medidas draconianas de confinamento (lockdown). Como se constatou, a mortalidade ficou muito aquém do projectado, abaixo de várias épocas de Gripe de outros anos. [2][3][4][40]
4 – As medidas de confinamento (lockdown) tiveram algum efeito?
Como a mortalidade não chegou aos níveis que justificassem as medidas aplicadas, desculparam-se afirmando que se não fosse as medidas de confinamento, tudo teria sido pior, o que é errado, conforme é provado por vários pontos. As medidas de confinamento pouco ou nenhum efeito tiveram. [5][6][7][8]
5 – Serviços de Saúde sobrecarregados ou vazios?
Também nos disseram que o esforço de confinamento, afinal, já não era porque o vírus era muito perigoso, mas sim para não sobrecarregar os Serviços de Saúde. É normal todos os anos, quando há uma temporada de infecções respiratórias (Gripe), que acontece sempre na forma de um surto rápido, os sistemas de saúde um pouco por toda a Europa relatem sobrecarga e até colapso. [44] Ainda assim, porque os hospitais se prepararam para receber apenas casos de COVID-19 e adiaram outras intervenções, esse cenário foi muito menor este ano. Em Portugal, até se deram ao luxo de fechar hospitais como o SAMS [9]. Hospitais às moscas, pouco trabalho. Esse foi o cenário em todo o mundo que provocou um movimento chamado #filmyourhospital que levou centenas de pessoas a filmarem os seus hospitais vazios e a publicarem nas Redes Sociais (pesquisem). [10][11] Na Lombardia, houve de facto, um maior entupimento, porque se colocaram todos os doentes em hospitais centrais. Isto, além de todos os procedimentos de “higienização”, que atrasam todos os processos. Mas o caso da Lombardia é muito específico, pois trata-se de uma região onde todos os anos morrem 100 mil pessoas de doença. [12]
6 – Serão os Ventiladores a salvação ou uma sentença de morte?
De qualquer das formas, o cenário de “escolher quem vive e escolher quem morre”, tratou-se de outra falácia, pois os ventiladores, ao contrário do que se argumentou, não são uma ferramenta de salvação, muito pelo contrário! Atrasam a recuperação e diminuem em muito a taxa de recuperados. [13][47]
7 – A maior parte das mortes classificadas como COVID-19, foram de outras patologias
Uma das maiores fraudes em relação a toda esta questão é a forma como se classificam os óbitos por COVID-19. Logo a começar pelos códigos designados pela OMS para a COVID-19 [14] e passando pelas várias “admissões de culpa” de que a grande maioria das mortes determinadas como morte por COVID-19, foram-no por outras causas (Cancro, AVC, Leucemias, e até Traumatismos Cranianos [42], etc.): o assessor do Ministro Italiano da Saúde [15], a própria Directora Geral de Saúde, Graça Freitas [16], e por aí adiante. [17][18][7][39]
Chegou-se ao ridículo de, em Inglaterra por exemplo, quem testar positivo, ficar vinculado para sempre à COVID-19, e mesmo que venha a falecer meses ou anos mais tarde, de qualquer coisa, até de atropelamento, ser registado óbito por COVID-19. [19]
Nos Estados Unidos, o CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Centro de Controle e Prevenção de Doenças) fez uma revisão dos números e concluiu que apenas 6% dos óbitos por COVID-19 poderão ter efectivamente morrido de COVID-19. Tendo em conta certos efeitos estatísticos, esse número poderá mesmo chegar ao 1%. [45]Mas mesmo com a forma fraudulenta como se classificam as mortes por COVID-19, o número não chega ao da Gripe em muitos países, e a nível global, está muito aproximado!!
8 – As medidas de confinamento aplicadas, sim, provocaram enorme mortalidade
Este confinamento não teve impacto em evitar a propagação do suposto vírus, mas teve efeitos muitos adversos, não só ao ter destruído a Economia dos países e as vidas independentes de milhões de pessoas, como na sua própria Saúde, pois foi responsável por um excesso de mortalidade muito acima do supostamente causado pela COVID-19.[19]
9 – A COVID-19 tem uma taxa de mortalidade baixíssima
Mesmo considerando os números oficiais, e fazendo vista grossa à fraude que tem sido a contagem dos óbitos por COVID-19, taxa de mortalidade está ao nível da Gripe (senão mesmo mais baixa). A taxa de mortalidade tem de ser contabilizada através de infectados / mortos e não diagnosticados / mortos, conforme tem sido avançado e dado o enorme número de pessoas assintomáticas que dão positivo ao teste TR-PCR. Assim, com os testes serológicos que têm sido feitos em todo o mundo, temos percebido que de 10 a 50 vezes mais pessoas foram supostamente infectadas, do que as diagnosticadas (nalguns casos chegam mesmo a 100 vezes mais). Ora, isso reduz a taxa de mortalidade para níveis baixíssimos. [20][21][22] Além disso, estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade afinal situa-se nos 0,26% [37]. A própria CDC norte-americana já veio confirmar esta taxa de mortalidade [38] (ainda que se mantenha os números resultantes da fraude que foi a classificação de óbitos).
Actualmente, com a quantidade enorme de resultados positivos em assintomáticos (vivemos uma autêntica Pandemia de Assintomáticos), a taxa de mortalidade, com certeza, já se reduziu ainda mais.
10 – Qual é a utilidade do teste PCR para detectar possíveis infecções?
O teste PCR não serve para efectuar diagnósticos. Não foi criado para detecção de doenças infecciosas. Somente como auxiliar. [23] Além disso, estamos a testar material genético (não vírus), de algo que ninguém sabe bem o quê, porque o vírus nunca foi realmente isolado / purificado. [1] Trata-se de um teste que até dá positivo em frutas e cabras [24], conforme relatado pelo Presidente da Tanzânia (que é biólogo) !! 98% das pessoas testadas são assintomáticas, mais uma prova de não há relação entre dar positivo no teste e a suposta doença.
11 – Testagem em massa, uma caça aos Gambozinos
Findo a época de infecções respiratórias, que é algo comum e anual, e não se podendo justificar uma “Pandemia Mortal” com a mortalidade, a estratégia para manter vivo o “Fantasma” da “Pandemia“, passou a testar-se pessoas assintomáticas de forma massiva, sobretudo na Grande Lisboa, não sendo portanto de estranhar que perante as características do próprio teste, [25] e não havendo qualquer relação entre a sequência correspondente ao que se convencionou chamar SARS-CoV-2 e a suposta nova doença COVID-19, se encontrem cada vez mais pessoas que testam positivo, a despeito do número de internamentos e mortes continuar a baixar de forma imparável. Qual é a vantagem de andar a testar assintomáticos com testes que custam 100 a 200 euros cada um, quando a própria OMS já afirmou que os assintomáticos não propagam o suposto vírus? [26] Quem paga pelos milhões gastos em testes desnecessários? O contribuinte. Quem está a ganhar milhões com esta narrativa que continua a ser perpetuada, apesar de completamente moribunda?
12 – Especialistas contra a Narrativa Oficial
Inúmeros foram os médicos, virologistas e outros especialistas que se insurgiram contra esta narrativa, mas foram ostracizados pela Imprensa[28, 29, 30, 31, 32, 33, 34], como por exemplo, uma lista de 250 especialistas, [35] e o movimento Médicos pela Verdade em todo o mundo. [43] Também em Portugal foi criado um movimento de “Médicos pela Verdade” cujo a primeira conferência de Imprensa decorreu no dia 29 de Agosto de 2020 no Hotel Altis. [46]
13 – Sequência genética do vírus encontrada há quase dois anos!
Por último, chegam-nos cada vez mais informações de que este vírus que se supôs novo, afinal anda entre nós há mais tempo e nunca antes provocou qualquer “Pandemia“. [38]
Conclusão
Muito mais havia a dizer, mas pensamos que chega a um ponto em que se torna desnecessário.
Na nossa opinião, não há provas de que exista uma doença nova (COVID-19), causada por um vírus que seja substancialmente diferente dos que por aí circulam todos os anos, portanto, toda esta narrativa assenta desde logo, numa base errônea. E a partir daí desenvolve-se como uma bola de neve imparável, alimentada por uma Imprensa que não é mais do que uma vergonhosa máquina de propaganda. [27]
As pessoas têm morrido do que sempre morreram todos os anos (Cancro, AVC, Leucemia, Pneumonia, etc) e andam a ser classificadas como morte por COVID-19, mesmo que não seja essa a causa de morte, apenas porque dão positivo a um teste de material genético (PCR), que não se consegue provar que esteja relacionado com qualquer doença. Trata-se de obscurantismo e superstição ao mais alto nível.
Ao que se deve tudo isto? Haverá intenções por detrás que tentam conduzir a Sociedade para uma agenda pré-estabelecida? Ou tratar-se-á apenas de má Ciência e muita irracionalidade?
Seja como for, só há um caminho a seguir: esta narrativa tem de ser completamente refutada ou piores coisas acontecerão no futuro.
Vós que, por ignorância ou por medo da reacção dos pares, ou mesmo aqueles que tiram partido da situação, contribuem, de uma forma ou de outra, para este estado de coisas, mais cedo ou mais tarde terão de prestar contas, se não a mais ninguém, pelo menos a vós próprios.
Já estamos todos infectados, principalmente com o vírus da parvalheira!
Buscamos mil explicações para o que está a acontecer, porque bem lá no fundo, queremos acreditar que isto é algo que vai passar, já já com o virar do ano!
Um dia ai passar de facto, mas como em todas as guerras, existirão aqueles que estão melhor posicionados para se colocarem a salvo!
Se usarmos a lógica, nada tem lógia, dentro do que entendemos por lógica!
Já estamos todos infestados com o vírus, e se não for de forma biológica a infeccão, será de forma financeira ou psicológica, sendo que a psicológica se encarregará de atirar tudo para o pântano etc!
É abismal, a quantidade de verborreias que se passeiam pelas redes sociais, o lugar menos próprio para saber algo de concreto sobre o vírus ou outra coisa qualquer, que não seja, o faz de conta que sou feliz ou as tragédias gregas!
Antes, as pessoas que o defendem com unhas e dentes, como sendo o diabo em forma de vírus, hoje em dia, já mudaram a opinião, é “bonito” de se ver, “mudam-se os tempos mudam-se as vontades”, esquecendo-se do que ficou para trás!
Temos muito pela frente, e não será bom com toda a certeza, ou se quisermos depende do ponto de vista, existe sempre quem consiga ver o lado positivo da coisa, mas, nesta coisa, eu não consigo ver mais do que uma guerra silenciosa que nos está lentamente a comer os miolos!
Ninguém sabe o que diz e ninguém diz o que não sabe, portanto, vai-se dizendo porcaria ao mais alto nível, ao ponto de se criarem injustiças, devido a pesos e medidas diferentes nas análises!
Assim vão os Anos Loucos do Sex XXI, como seriam mesmo os loucos de Sex XX?
Nunca saberemos, só saberemos a historia contada, e nunca a dor de um povo, porque essa, é vivida individualmente!
Hospital de Barcelos ou Santa Maria Maior Nasci aqui datado de 1356 Assim se matem
O Hospital Santa Maria Maior (HSMM) foi fundado em 1356, e está integrado na rede hospitalar do Serviço Nacional de Saúde. Localiza-se na cidade de Barcelos, distrito de Braga, com uma superfície de 379 km2 e constituída por 61 freguesias.
Para além da população do concelho de Barcelos, a área de influência do Hospital compreende ainda um elevado número de utentes a residir no concelho limítrofe de Esposende. O HSMM é o único hospital público existente nos municípios de Barcelos e de Esposende e tem como hospital de referência o Hospital de Braga. Articula-se, ao nível da rede de cuidados de saúde primários, com os centros de saúde que lhe referenciam utentes, nomeadamente os centros de saúde de Barcelos, Barcelinhos e Esposende. Articula-se, ainda, com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), promovendo o ingresso e a referenciação de utentes para as unidades de saúde que integram a RNCCI através da equipa de gestão de altas do hospital, e, por fim, com o setor privado, para a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica.
“A Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, também referida como Igreja Matriz de Matosinhos, localiza-se na cidade e concelho de Matosinhos, distrito do Porto, em Portugal. Constitui-se em destino de peregrinação, lugar de romaria e festas em honra do Senhor de Matosinhos.
Construção: 1559 – 1579 (templo original)
Igreja Matriz Vila do Conde
“A Igreja de São João Batista ou Igreja Matriz de Vila do Conde localiza-se na cidade e concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, em Portugal. É um dos mais importantes monumentos da cidade e um dos mais significativos em estilo manuelino no país, apresentando elementos da arquitectura gótica e renascentista.
Estilo arquitetônico: Estilo manuelinoEstilo dominante: Tardo-gótico, Manuelino; Renascentista(torre)Início da construção: 1496-1497Fim da construção: 1514-1515 (igreja)Nomes alternativos: Igreja matriz de Vila do CondeArquiteto: João de Castilho
Igreja Sr da Cruz Barcelos
A sua origem está ligada ao chamado “Milagre da Cruz”, prodígio religioso ocorrido em 20 de dezembro de 1504, ligado ao surgimento de uma cruz negra no carvalhal do “Campo da Feira”. Com o intuito de proteger essa cruz, foi erguido um pequeno templo de planta quadrada, coberto por uma abóbada e aberto por quatro arcos. Em data incerta, os arcos foram fechados e ao seu redor erguida uma arcaria coberta com telhado.
Em 1698 o arcebispo de Braga, D. João (IX) de Sousa organizou um pequeno concurso para a traça de uma nova igreja que substituiria a construção quinhentista. Em 1701 apresentam trabalhos o arquiteto lisboeta João Antunes (duas plantas], e o arquiteto nortenho Manuel Fernandes da Silva (três plantas). Todos os projetos previam uma igreja de planta centralizada, o que corresponde a uma tradição pré-medieval ainda em vigor de assinalar lugares especiais ou sagrados com ermidas de planta deste tipo. Foi escolhida uma das propostas de João Antunes e a construção iniciou-se em 1705, tendo sido aberta ao culto em 1710.