Os covideros de paixão, mais parecem os religiosos de convicção…
Para cada assunto mal explicado ou sem lógica, lá vêm eles, arranjar um justificativo, de facto, a religião estra impregnada nas veias, não deixa que os cérebros pensem sozinhos livres de crenças e de julgamentos alheios…
A medicina faz-se usando o contraditório, acontece, que neste caso, o contraditório é automaticamente apagado das redes socias/informação, e o povo aplaude sem ao menos querer ouvir a outra parte…
Em Portugal, diziam hoje os jornais mais importantes, e passo a citar “No ano 2020 não houveram mortes por gripe”, quando sabemos perfeitamente que morriam às centenas…
Mas, lá vêm os covideiros explicar, que era por causa de usarem máscaras e gel, blá blá, mas, são/foram as mesmas máscaras e gel que não os protegeu do covid, há, pois, porque o covid era/é, mais contagioso, dizem…
Arranjam sempre uma explicação, mesmo que ilógica para não ter ouvir os outros.
Mas, a missa ainda vai no adro, vão-nos fazer um tal cerco, criar uma tal crença em nós, que vamos pensar que um simples passe sanitário nos devolve a liberdade (já de si muito limitada), quando é precisamente o contrário …
Porque razão, em todo o mundo, todos tomam as mesmas vacinas não havendo uma análise de risco associado mediante doenças que se possa ter?
Dir-me-ão, é em prol da economia, há pois é, em prol da economia deles, biliões de euros e dólares gastos em vacinas, e não ficaremos por aqui…
Pois, acabaram as guerras, é necessário outra fonte de rendimento, para estas elites, o povo paga, desespera e morre …
Esta elite, também formada por estes acéfalos que andam no espaço, deveriam ir todos eles, mas, apenas com bilhete de ida…
Um olhar sobre o que se passa, sobre um tempo que já nem é tempo, de uma Era que já era!
Estamos paredes meias com a vaidade, com a arrogância, com a pseudo solidariedade, e, vale de tudo um pouco, porque até o pouco, já não vale nada de nada!
Apanhamos estilhaços de conversas, arremessados ao acaso, ficámos pensativos, não verbalizámos mas nos emocionamos, com tudo que não fazemos, e já nem idealizamos!
Estamos vazios de pensamentos, de ideias e de ações, valorizamos o que não interessa e focamo-nos na desgraça que não passa!
Achamos todos que temos razão, que temos as verdades na nossa mão, as opiniões dos outros, são mesmo isso, as dos outros, fingimos que vivemos acompanhados, numa sociedade morta de cansaço, de raiva de medo, sem um fim à vista, fabricado pelo tempo que já não tem tempo, numa Era que já era!
“Capítulo 3Cuidas de Ti, Mesmo Quando NãoTe Apetece
Cuidar de ti, é mais do que cuidar do teu aspeto exterior e bem-estar interior.
É também cuidar das tuas intenções, desejos e vontades.
É dar prioridade a ti e ao teu caminho nesta vida.
Quando não cuidas de ti a razão é sempre só uma – tens outras prioridades às quais dás mais importância.
Ou por outras palavras, dás menos importância a ti.
Quando aprendes, logo ainda no começo da tua vida, que não és a pessoa mais importante na tua vida, e que os outros exigem certos padrões de ti para que te valorizem e apreciem, começas a desvalorizar as tuas próprias.”
De uma terapeuta (Carla Francisco) bem experiente, pelo trabalho feito ao longo de vários anos, dento e fora de “portas”, vale bem a pena a leitura deste ebook, pois existem tantos catedráticos a falar do assunto mas não dizem nada
Ela esperava sempre a tarde, no final do almoço, Ela sabia que ia ficar sempre só!
E todos os dias, durante largos anos, a rotina foi, no início da tarde até a luz desaparecer, ficar sempre sozinha!
Também era certo que era para andar de bicicleta, durante o tempo necessário de a recolherem, até podia ter sido interessante, mas, era uma brincadeira a solo!
No Verão, era sempre mais interessante, havia pessoas na rua, havia o sol, claridade até tarde, mas, de Inverno tudo mudava!
E, mudava tudo da rua, da rua, para um quintal, sem acesso à casa, e continuava tudo na mesma, sozinha até ao final da tarde, apenas alterava a geografia!
Acesso à casa não havia, como referido, era um esmagar de horas, à espera que elas se lembrassem que Ela estava ali sozinha e que existia!
Até que um dia, foi até ao fim do quintal para esticar as pernas, do outro lado do muro com rede, existia um menino, aparentemente da sua idade, entre os seis e os oito anos, e foi assim que durante muitas tardes, brincavam um com o outro, cada qual do seu lado, como se fossem prisioneiros, ela, até era, só que não sabia, ele o menino, de que nunca soube o nome, estava apenas a acompanhar os seus pais, enquanto estes trabalhavam o campo!
Nunca até então, Ela se tinha apercebido da aberração de uma meninice solitária, onde terminava nos dias mais chuvosos, dentro de um anexo sem nada para fazer, onde a sua única distração, era apenas imaginar o que estaria dentro de caixas e mais caixas, solitariamente bem arrumadas, há!, havia também vários poters nas paredes, de uma mulher dos anos cinquenta, loira, com uma fita negra no cabelo, não sei quem era, eventualmente alguma atriz famosa, apenas sei que por baixo de cada poster estava escrito em letras pretas (sim, tudo era a preto e branco) “A idiota”!
Passados tantos anos, acho que aquela “Idiota”, se adaptava na perfeição a Ela, que passava todo tempo, somando e multiplicando tempo, mas, o tempo era sempre o mesmo, MUITO, que idiotice sem escolha !
O F@cebook, juntamente com os do costume, estão a calar-nos de todas as formas!
O tempo, está a correr depressa demais, não dando tempo de pensar, é bem provável que um dia destes eu fique sem redes sociais!
Tudo começou com um post de um livro sobre Hitlerrrrr, onde eu escrevia que todos o deviam ler para que o mundo nunca se esquecesse das barbaridades, resultado, o algoritmo do homenzinho que em cima referi, bloqueou-me o face, enviando-me uma mensagem que que tinha publicado conteúdos impróprios!
Depois desse episódio, já me bloqueou mais vezes, apenas porque eu partilhei alguns dos meus poemas na minha página do facebook, poemas simples sobre a mulher, e fui bloqueada
Caso para dizer que andam á caça às bruxas…
Estou estupefacta, falar sobre a mulher deu direito a bloqueio ( e o poema até era bonito)
Que mais virá a seguir?
Provavelmente fecharem-me a conta, porque meia dúzia de algoritmos mecanicamente automáticos quer ditar leis sobre humanos com emoções!…
Quem lá meteu os algoritmos foram humanos, mas agora, já não são os humanos que controlam, portanto, posso considerar que é o principio do fim
Este não me vão bloquear porque não o vou partilha nas redes!
Pandemia nos trouxe até aqui, vamos ver até onde nos leva !…