Empresária há 22 anos, numa área dita, nada feminina…
De facto não sou o que sonhei ser, mas, sei ser o que o destino me entregou.
Caí como qualquer outra pessoa que vive , trabalha e tenta, contudo, sempre me levantei e levanto com mais garra ainda, por vezes não apetece, então, para-se, respira-se fundo, e lá se vai de novo…
O que conta na vida, não é gostar ou deixar de gostar do que se faz, o que verdadeiramente conta, é sentir que vencemos, mesmo se não era a nossa zona de conforto.
Recorrer a mentores para nos ajudarem é um risco tremendo, porque a dependência pode ser total.
Na verdade, nem todos nascemos para estar na “frente do touro”, mas todos nascemos para ser felizes e realizados.
E, se o destino nos entrega algo que nem sequer escolhemos, pelo menos de forma consciente , então, procura-se o equilíbrio em outras “coisas”, no fim bate tudo certo, afinal, não temos que estar satisfeitos e felizes 24/07, seria aborrecido.
Portanto, se está a fazer algo que não escolheu, molde-o a si, siga em frente e busque o equilíbrio em outros afazeres .
Afinal, estamos aqui para viver, façamos o que fizermos …
Albertina Correia
EU E O MUNDO