De facto o ser humano não pode ser mais defeituoso do que, o que é.

É um ser estranhamente estranho, não é conciliador, não é solidário, não é amigo, aliás, amigo não é, com toda a certeza.

A sua imperfeição, roça a boçalidade,  o incompreensível,  do que ele deveria ser de facto.

Desfaz sem fazer, fala sem saber, ajuda porque convém, é amigo nas horas que dá mais jeito, é um ser deveras imperfeito.

Trabalha arduamente para alimentar o Ego…

Comummente se diz, que quem tem amigos não morre na cadeia, nem é preciso, porque eles coabitam dentro e fora da dela, conforme  conveniência …

Quem criou o ser humano, esqueceu-se de lhe dar a humanidade, agora, até isso é suposto aprender, aprender a ser humano, no sentido de cuidar do próximo de forma digna.

Nunca o mundo foi tão desumano e teoricamente tão bom e solidário…

Esta solidariedade que tem que vir em capas de revistas e afins, para assim,  a imperfeição corroborar a formatação a que fomos sujeitos à nascença, onde até o Livre Arbítrio, já não sabe o que, e como fazer…

EU E O MUNDO